A
minha Formação Prática em Contexto de Trabalho (FPCT) foi realizada na Santa Casa
da Misericórdia da Povoação no Lar de Idosos das Furnas.
Fui
muito bem acolhido por todas as pessoas, tendo-me sido indicado de imediato os
procedimentos e as regras da instituição, bem como as instalações. De seguida,
deram-me indicação das funções que iria desempenhar. Durante todo o período de
FPCT senti-me sempre bem acolhido e acarinhado por todo o pessoal.
As
tarefas em que tive algumas dificuldades de início foram os banhos, tendo estas
sido ultrapassadas gradualmente. Por outro lado, tive bastante facilidade nas
tarefas relacionadas com a cozinha e com a animação dos idosos.
Em
uma, penso ter aplicado as competências transversais técnicas adquiridas ao
logo do curso, a nível transversal e a nível técnico.
Uma
vez que consegui ultrapassar as minhas dificuldades, tendo revelado uma
evolução positiva ao longo da FPCT, e tendo desempenhado todas as tarefas de
forma positiva e empenhada, proponho como nota final um 15.
A
parte positiva das tarefas foi o facto de ter posto em prática aquilo que
aprendemos nas aulas ao longo do curso.
A
Santa Casa da Misericórdia deu-nos todo o apoio necessário, tanto a nós
formandos, como às formadoras orientadoras, bem como ao nosso Coordenador de
Curso. Gostaria de elogiar o acompanhamento feito pela pessoa que lidava de
forma mais permanente comigo, a Sra. Susana, mas também de outras pessoas como
a nossa monitora, a Sra. Goreti Carvalho, e toda a restante equipa.
Nunca
sentimos falta de acompanhamento durante a FPCT, uma vez que o contacto, quer
da parte da formadora orientadora, Nélia Sebastião, quer do Coordenador de
Curso, Nuno Oliveira, foi bastante frequente.
Como
pontos fortes, tenho a apontar o contacto com a realidade da profissão de Agente
em Geriatria. Fez-me perceber melhor a profissão. Que no futuro pode vir a ser,
também lidar melhor com os idosos, com mas tempo de Formação; a disponibilidade
das pessoas da Santa Casa da Misericórdia da Povoação, bem como a paciência que
demonstraram connosco; o facto de a escola nos ter fornecido as fardas
necessárias ao desempenho do nosso estágio. Por outro lado, como áreas de
melhoria tenho a apontar a curta duração do período de estágio – quando
começávamos a ganhar o ritmo de trabalho a FPCT acabou. Como área de melhoria
posso sugerir o prolongamento do período de FPCT.
Esta
entidade tem profissionais competentes, que ensinam bem e nos dão a visão da
realidade do desempenho da nossa profissão. Em virtude disso, considero que a
mesma tem competências mais que suficientes para acolher estagiários
futuramente.